A FASUBRA SINDICAL acompanhou a apresentação do secretário de Gestão de Pessoas e Relações de Trabalho Sérgio Mendonça, junto à Ministra Esther Dweck, para trabalhadoras e trabalhadores do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (12/1).
Na oportunidade, a FASUBRA e as demais entidades do Serviço Público Federal questionaram o secretário sobre o prazo para abertura da mesa de negociações sobre o reajuste salarial e demais pautas das categorias. Sérgio Mendonça respondeu que deve iniciar as negociações, na pior das hipóteses, no início de fevereiro, podendo iniciar ainda em janeiro.
A Federação relembrou ao secretário e à ministra sobre o protocolo da pauta de reivindicações feito no dia 2 de janeiro, bem como refez a entrega da pauta por via impressa, em mãos, a ambos. A FASUBRA destacou que segue mobilizada em campanha salarial e contra a anistia aos que tentam um golpe de estado no Brasil. (Fonte Fasubra)
Em reunião com Lula, CSP-Conlutas cobra revogação de contrarreformas
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) esteve reunido com as centrais sindicais (18/1), no Palácio do Planalto. No encontro estiveram presentes dirigentes da CSP-CONLUTAS, da Central Única dos Trabalhadores (CUT), da Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB), da Força Sindical, da União Geral dos Trabalhadores (UGT), da Nova Central de Trabalhadores (NCST) e da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB). A reunião teve como pautas a política de reajuste do salário mínimo e a apresentação das principais demandas defendidas pelo movimento sindical.
As centrais sindicais criticaram a Reforma Trabalhista. Desde a aprovação dessa reforma, feita no governo de Michel Temer, os patrões podem negociar acordos coletivos diretamente com os trabalhadores, sem necessidade de representação sindical, fortificando o assédio e a pressão patronal. Esse modelo desguarnece os trabalhadores, fragiliza as relações de trabalho e dificulta melhorias na remuneração.
A CSP-CONLUTAS, central a qual o SINTUFF é filiado, esteve representada por Luiz Carlos Prates, o Mancha, da Executiva Nacional da entidade. A CSP-CONLUTAS defendeu a revogação total das contrarreformas trabalhista e da Previdência, o não pagamento da dívida pública, o cancelamento das privatizações da Petrobras e Eletrobras e reajuste do salário mínimo rumo ao cálculo do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE). A CSP-CONLUTAS, embora seja crítica ferrenha do governo Bolsonaro, destacou que manterá total independência e autonomia perante o governo Lula, posição similar à votada pelo SINTUFF em seu recente Congresso. (Fonte: CSP-Conlutas)
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