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Foto do escritorSINTUFF

Fraude da vacina de Bolsonaro reforça a urgência de sua prisão


Bolsonaro ao lado de Mauro Cid, seu ex-ajudante de ordens. Foto: Allan Santos - Divulgação/PR

Na data de 19 de julho de 2021, foi registrado no sistema da Prefeitura de São Paulo uma aplicação da vacina Janssen no ex-presidente Jair Bolsonaro. A prefeitura paulistana registrou boletim de ocorrência para investigar a inclusão fraudulenta destas informações no sistema.

Bolsonaro foi alvo da Polícia Federal em operação que prendeu o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente. A representação feita pela Polícia Federal (PF) apresenta prints de mensagens entre Mauro Cid e outros investigados, onde fica evidente que tinham “consciência” dos atos ilícitos praticados. As mensagens também apontam que os investigados temiam que o esquema de emissão fraudulenta de certificados de vacinação contra a Covid 19 fosse descoberto.

Segundo relatório da PF, Bolsonaro e Mauro Cid “tinham plena ciência da inserção fraudulenta dos dados de vacinação”. É inverossímil que tais ações criminosas tenham sido feitas por assessores diretos de Bolsonaro sem seu conhecimento. Obviamente que as fraudes somente possuem razão de existir em benefício do ex-presidente, na intenção de burlar restrições a pessoas não vacinadas. O decreto de sigilo de 100 anos sobre essas informações, encaminhado pelo ex-presidente, reforça as suspeitas.

Os incontáveis crimes contra o país, a humanidade, os cofres públicos, assim como ações fraudulentas, nos quais Bolsonaro está envolvido, só reforçam a posição política do SINTUFF pela sua imediata prisão e dos demais envolvidos nessas ações criminosas e golpistas.


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